Todo ano o Fica reune várias personalidades, como por exemplo o hippie Cléber Barros Andrade, que viaja por todo o Brasil vendendo sua própria arte. Este ano, foi a primeira vez do hippie aqui em Goiás. Segundo ele, a cidade é um ponto estratégico para vender e uma boa opção de cultura.

Ele também conta que está fazendo uma oficina. " estou fazendo uma oficina de documentário que fala de suas fronteiras e como trabalhar com ele. Estou gostando muito".

Todo ano, vem para o Fica pessoas diferentes uma das outras. Elas são brancas, morenas, altas, baixas... Entre essa mistura de gente, existem os jornalistas e cineastas e até mesmo hippies convivendo em um mesmo lugar.

Entrevistando essas pessoas, percebi que as pessoas pensam de maneira diferente.

O cineasta Edvaldo Macrolazell veio de São Paulo para o Fica pela primeira vez, e conta que gostou da cidade. " Achei bacana a cidade, pois ela é muito bonita. E estou gostando do festival porque nele há filmes que tratam de temas importantes como o meio-ambiente".

Já o jornalista Alison Rodrigues veio para o Fica pela quinta vez, e conta que nem todos os filmes são bons. " Tem filmes bons e tem filmes ruins."

Mesmo com opiniões diferentes sobre os filmes, a cidade de Goiás é uma atração importante para o festival, é o que Alison conta, "A atmosfera do próprio festival é o que eu mais gosto, e Goiás contribui muito para isso".

Débora Souza

No Fica também ocorre eventos paralelos aos filmes. Na manhã do dia 14, um dos eventos no Empório Sebrae, foi voltado para as crianças. Elas tiveram a oportunidade de assistir a um filme sobre cidadania e fazer algumas oficinas de desenho.

Eu tive a chance de entrevistar um das crianças, que se chama Larissa Avelar Carvalho. Ela tem 10 anos, está na quinta série e estuda no Colégio Lyceu de Goiás. Larissa conta que guardou para si mesmo grandes exemplos sobrre a preservação da natureza,e que era a primeira vez que assistia a um filme no Fica. " É a primeira vez que eu vejo flmes. e acho o Fica muito legal porque fala sobre a preservação da natureza".

Além de filmes, Larissa está fazendo uma oficina, que retrata através de desenhos o que ela acha sobre cidadania. "Estou gostando muito de participar do evento e de desenhar", finaliza Larissa.

A dirteora da Escola de Artes Plásticas Veiga Valle, Rgeina Célia Damaceno, falou que a instituição ensina pintura, escultura, desenho e modelagem. Segundo a dirteora, a escola foi criada por Goiandira Aires do Couto, que também é um artista plástica que incentiva os novos valores vilaboenses.

Ela diz ainda que a Escola de Artes foi fundada em homenagem ao escultor e pintor José Joaquim do Veiga Valle, considerado o maior referencial da arte sacra.

Regina também afirma que a escola ministra aulas desde 1960.Entre os professores que apoiam e incentivam os alunos, estão: Marly Soares Mendanha Bavani, Regina Célia, Maria Solange, Edinária Beltrão, Erliete Vellasco, José Carvalho e José Cristiano da Silva.

Ludmylla Rezende 8ª A

O músico Juldair Divino Ribeiro de Souza, 35 anos, diz que o FICA é um grande evento artístico, mas, de acordo com o mesmo, é uma pena que os artistas locais não tenham oportunidades no festival.

Segundo Juldair, a paixão pela música foi sua maior motivação. "Comecei a cantar com 19 anos. Isso é um dom gratuito de Deus", diz. O músico começou a cantar com seus amigos em bares e festas e , posteriormente, participou de festivais de música. Hoje, convertido ao evangelho, o cantor organiza o grupo de louvor de uma igreja.

Hoje, dia 14 de junho, nos tivemos uma aula diferente com o professor Alex. Ele nos ensinou como é feito uma entrevista, o que perguntar, se devemos ou não copiar tudo o que o entrevistado diz ou não.
Eu entrevistei a professora Luzia, ela me falou sobre o projeto das oficinas, se os alunos estavam interessados nas aulas, se elas superaram as suas expectativas. Eu perguntei também o que ela estava achando das oficinas, a quanto tempo ela dava aula no aplicação, e a quanto tempo ela mora na Cidade de Goiás.
Ela me disse também que as oficinas são um jeito dos alunos aprenderem um pouco de jornalismo, e também porque cada aluno podia escolher o que queria fazer nas oficinas. Segundo ela a oficina que ela estava participando era a de Passarela, onde é ensinado aos alunos a desfilar, como se maquiar e a aprender um pouco da moda.

Dariane Cristina

O objetivo da oficina de foto foi tentar divertir e ao mesmo tempo ensinar os alunos. "Realmente consegui passar tudo o que eu queria: como usar uma câmera.", assim definiu a professora Nathalya Toaliari, de 18 anos, que mora em Goiânia e cursa jornalismo.
Os alunos não tiveram dificuldades, eles gostaram da oficina e acharam que a professora Nathalya Toaliari foi uma ótima professora.

Luana Passos, Dariane Cristina e Brunna Lorrane